Medicina da ULBRA solidariedade e amor ao próximo!
Criado por Cezar Tabach , aluno de Medicina da Universidade Luterana do Brasil ( ULBRA), o Grupo Só Riso, visa a mudança favorável no cotidiano das crianças atendidas, de seus familiares, como também da equipe médica e funcionários do Hospital Universitário, no Rio Grande do Sul., na cidade de Canoas.
Rafaela Miranda maquiando Cezar Tabach na preparação do trabalho
Para que o objetivo seja alcançado, o Só Riso vêm fazendo a diferença na vida de centenas de crianças, com dia a dia intenso nos hospitais. O objetivo é interagir com pais e equipes médicas, auxiliando na melhoria das condições de internação dos pequenos pacientes,de forma lúdica e profissional
Atuando no Hospital Universitário da Ulbra, desde o dia 5 de novembro, os integrantes do grupo Só Riso unem esforços para despertar a alegria em cada criança hospitalizada, em busca de uma recuperação mais saudável.
Paciente brincando com bolinhas de Sabão
Para Cezar Tabach, que cursa Medicina na ULBRA e integra o Só Riso, "o ambiente hospitalar, às vezes, se torna um negócio muito assustador para a criança que está internada. Ficar internado, não poder brincar, não poder ver a luz do dia lá fora, não poder entender o que está acontecendo com ela. Se a gente puder minimizar, ajuda muito", declarou.
O Só Riso é formado por 14 estudantes que toda sexta-feira, segundo Cezar, leva mais que alegria ao Hospital: oferece também conforto aos pacientes, pois, "no hospital, não estamos levando o circo; estamos levando alguma coisa que amenize aquela dor.
Nem sempre a gente vai conseguir fazer a criança rir ou brincar. Só de soltar bolinha de sabão, ela já fica mais animada e aceita melhor a medicação, a entrada de médicos e enfermeiros nos quartos".
Em média, a turma caracterizada percorre os leitos do Hospital por duas horas, levando esse conforto aos pacientes. Em troca, recebem um belo sorriso ou mesmo um olhar de gratidão. "De vez em quando, a gente fica estressado, achando temos problemas; mas, quando entramos no hospital e fazemos o trabalho voluntário, conseguimos mostrar aoa paciente e os familiares, que nem tudo é tão ruim. É algo que muda até o nosso espírito. Crescemos não só como pessoas; o nosso lado espiritual também cresce.
É uma permuta que a gente faz com a criança e com a família de energia positiva", acredita.